quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Setores de estética e entretenimento sentem menos os efeitos da crise



Pintar as unhas, fazer depilação, cortar, hidratar ou escovar os cabelos. O cenário de um salão de beleza pode não ser o maior destaque quando o assunto é faturamento, mas, em tempos de crise econômica, são estes estabelecimentos que ganham mais prestígio e fidelidade das clientes, que são capazes de passar dias economizando só para manter o visual em dia. Os hábitos estéticos de muitas mulheres fazem com que o setor de estética se fortaleça mesmo quando a realidade financeira das pessoas é abalada.
Com ou sem crise, a pensionista Elizabeth Souza, 52 anos, não deixa de lado o velho hábito de frequentar o salão de beleza. A visita ao estabelecimento, que acontece todos os sábados, é considerada por ela uma rotina sagrada. 'Não consigo imaginar o meu dia-a-dia sem cuidar da minha aparência. Gosto de me sentir bonita e não existe crise que me faça desistir disso', conta a pensionista.


Comentário Canalha: Bom, isso mostra que o brasileiro (mais especificamente o paraense) sabe da importância de manter a auto estima bem elevada. Não que isso vá amenizar os efeitos da crise mas é no mínimo curioso como as mesmas pessoas que reclama dos aumentos de preços dos alimentos, não se importam em gastar religiosamente uma parte de seus orçamentos com coisas supérfluas. "Crise??? Se é pra se lascar, vamos se lascar bem arrumadinhos"

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